MENSAGEM

"O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é, o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérprete de sonhos."

Rubem Alves
Este Blog tem o intuito de refletir sobre a importância do desenvolvimento e visão dos educadores sobre à realidade e cultura dos educandos no processo de construção do saber, dando voz e vez a estes sujeitos, buscando formar cidadãos ativos frente a sociedade que se inserem e não meros receptores de informações.

Para Refletir!!!

Transforme seu sonho em um objetivo, é isto que nos dá força para agirmos e persistirmos aos nossos motivos para ação, a motivação que precisamos.
O grande diferencial dos vencedores e das pessoas de sucesso, é o sonho que tiveram, a forma como transformam esse sonho em objetivo de vida, coragem e a iniciativa para agir. Pense nisso!!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Por dentro do comportamento dos professores.

Eu acredito em um processo seletivo para professores dentro de uma educação de qualidade, itens como características do Profissional, tipo de comunicação, postura, linguagem precisa estar muito bem estruturada pela escola antes de se buscar este profissional.
Ao contrario do que pensam algumas pessoas que acham que são professores, mas que pararam no tempo, um excelente professor não precisa ensinar ou saber de tudo. NÃO MESMO. Existem ótimos professores de uma disciplina que podem ser um fracasso quando tentam outra área que não seja a sua. Não estou querendo dizer que não possa existir um professor que se dê bem em várias disciplinas ou metodologias, muito pelo contrário, no que diz respeito a educação podemos ter professor-coringa que se encaixa muito bem em diversas disciplinas e metodologias com louvor. Mas, professor-coringa não entra na personalidade de professores, é apenas uma característica possível a mais que um professor pode ter.
Por outro lado, não gosto de rótulos, não gosto de rotular pessoas por nada, esse é um dos motivos pelo qual acredito em pessoas diferentes, com idades diferentes, educação diferente, etnias diferentes, vivências diferentes e culturas diferentes não podem ter a mesma personalidade, nem estarem lançadas a mesma sorte padrão, por isso eu acho que o fator personalidade conta muito na individualidade de cada pessoa, por ser o conjunto das características psicológicas é influenciado por tudo aquilo que esta na personalidade da pessoa, e isso faz toda a diferença. Mas por outro lado, podem-se traçar algumas características e comportamentos que auxiliem a cada instituição de educação buscar o melhor professor para integrar a sua equipe de docentes.
Acredito que o comportamento e a classificação dos professores podem ser divididos em oito categorias que, vou colocar aqui em ordem decrescente. Ou seja, se a instituição escolar dispõe dos recursos necessários, os professores que você deve incluir na sua equipe são os últimos da lista.
Ah! E antes que eu me esqueça, mesmo que esta instituição possua dinheiro, tenha oportunidades ótimas oportunidades e, acha que devem ter os melhores, os três tipos de professores que configuram o topo dessa lista, representa apenas algo em torno de 5% de todos os profissionais de educação. Mas, nada impede que a instituição capacite o seu professor e o transforme em um superstar.

8. Os Negativos.
Esses são aqueles professores que, por mais que sejam inteligentes, não permanece muito tempo em um mesmo local. Quando as cobranças começam, eles começam a dar as desculpas de que a culpa é da instituição, que a instituição não tem estrutura para educar, que não da assistência pros professores, que não trata bem os alunos, e que a instituição não da valor aos professores.
Esses professores até que poderiam ser bons educadores, mas, não conseguem parar de falar mal. Falam mal do professor que se destaca, falam mal do coordenador, porque ele cobra mais o professor negativo do que o que se destaca. No final do dia, tudo que esse professor quer é passar a imagem de coitado, de perseguido da instituição.
Esse tipo de professor dificilmente consegue crescer, mas, em lugares aonde a politicagem, camaradagem e babação de ovo, tudo pode acontecer. Infelizmente em algumas escolas os professores negativos conseguem afastar bons professores e, prejudicar muito a escola na qualidade do ensino-aprendizagem. Portanto, ao menos que a sua escola seja uma instituição que só funciona através da pegação de pau, FUJA desse tipo de professor.

7. Amadores.
Amadores são os professores que ainda não se decidiram pela profissão de ser um educador. Eles têm pouco interesse, possuem pouca bagagem e, muitas vezes são aquelas pessoas que trabalham em educação por falta de coragem ou opção de outra coisa.
Muitos desses professores são apáticos em sala de aula, e muitas vezes fazem com que os alunos fiquem desinteressados pela matéria e, muitas vezes eles podem ser chamados de atendentes, uma vez que só esperam o aluno chegar na sala e mostrar a ele a matéria, sem a preocupação com o conteúdo a ser aprendido, como um balconista de loja que aguarda a chegada do cliente e mostra a ele as mercadorias.
Porém, muitas vezes esses professores acabam tomando gosto pela carreira, estudando e, saindo desse rótulo que, abrange a maior parte dos professores. Ou seja, a maior parte dos professores amadores a qualquer momento vai cair fora, apenas um pequeno número dessa parte acaba tomando gosto pela educação e desenvolvendo uma característica de educador.

6. Seniores.
É aquele professor cheio de vícios, que passou a maior parte da sua vida de professor dentro de uma instituição escolar com muitos outros professores em um ambiente cheio de burocracia. Este professor esta acostumado com as coisas irem devagar, com as desculpas de que a educação vai mal por culpa das instituições e que os alunos não querem aprender. E o pior ainda, está acostumado a preencher muito mais relatórios do que realmente ensinar.
Esses professores não estão acostumados a fazer ativo, muito mau o que eles fazem é ministrar uma aula com mais de vinte alunos e conseguir ensinar, não procuram motivar os alunos. “As coisas sempre funcionaram assim, já era assim antes de eu chegar” é a justificativa para isso.
No final das contas, a burocracia, contamina esses professores que, acabam se acostumando a rotina monótona em tons pastéis de sua vidinha de professor sênior. Muito velho pra se renovar, muito velho para enxergar o futuro, muito velho para arregaçar as mangas e, muito enferrujado para a diferença.

5. Ansiosos.
O professor ansioso é aquele que esta tão empolgado com as perspectivas dele na escola que, praticamente esquece-se de ensinar. Fica pensando como é legal a escola e, em como ela valoriza ele como professor e, como as pessoas trabalham motivadas e etc., porém esquece do ensino-aprendizagem do aluno e de mostrar resultados.
Qualquer bom professor já pode ter sido, em algum momento, um professor ansioso. Essa ansiedade em grande quantidade pode fazer com que o professor só se dê conta dela depois de ser avaliado negativamente por falta de bons resultados. Esse professor não é de todo mal e, caso a ansiedade e a empolgação seja usada pelo coordenador ou diretor, a favor do professor pode trazer bons resultados.
Por um lado, a ansiedade e o entusiasmo desse professor podem ajudar a entusiasmar outros professores e os alunos, além de ser sempre bom motivar a qualidade do ensino-aprendizagem da instituição educadora. Por isso, quando a ansiedade é canalizada e, o professor consegue tirar proveito delas para passar esse entusiasmo pros alunos, estaremos diante de um grande professor educador. Portanto, não reprima os ansiosos, apenas ajude-o a canalizar a energia.

4. Journeyman ( ou Trabalhador ).
O trabalhador é aquele professor ideal para a instituição escolar que têm o processo de ensino bem definido e, o relacionamento entre professor, escola e aluno é bem estruturado. Esse professor sabe utilizar os processos de ensino em seu favor.
Se a sua escola tem um segmento de ensino, tem um método definido com os alunos e tiver um processo educacional bem detalhado e distribuído na gestão, esse professor vai realmente fazer a coisa funcionar. Além de bem organizado, esse professor conhece as etapas da metodologia e, consegue ser implacável nas ações que precisa colocar em prática para avançar passo-a-passo na qualidade de ensino-aprendizagem. A maior parte dos professores superstar é formada por esse tipo de professor, que depois de aliar alguns anos de conhecimento com experiência conseguem se transformarem na nata dos professores.

3. Mavericks ( ou Rebeldes ).
Os rebeldes são aqueles professores que não deixam que a monotonia se instale em sua aula, ele não tem medo de expor seu ponto de vista, nem mesmo de ir contra as idéias do diretor (Gestor ), quando não acha que elas são as mais adequadas para a estratégias de ensino.
Além disso, os rebeldes tendem a ser professores carismáticos e empáticos, mas tem uma certa necessidade de ter seguidores e admiradores, e, com o seu grande carisma, geralmente têm essa facilidade de ter admiradores pela escola.
São os galãs da escola, pois devido ao seu comportamento e atitudes tem uma legião de admiradores escola a fora. Porém, muitas vezes, por não ter limites e papas na língua, acabam desafiando a escola, acabam sendo visto com maus olhos pela direção, como sendo professores criadores de problemas. Porém, esses professores têm uma ligação muito grande com os alunos, e, por isso, muitas vezes é bom que a direção o escute, ao menos as suas idéias e palpites. Esse professor tem muita facilidade em ensinar e, pelo entusiasmo, pode-se supor que seja a evolução do professor ansioso.
Os rebeldes têm o seu estilo próprio de ensinar e agem conforme as suas percepções no processo de ensino-aprendizagem, o que na maioria das vezes da muito certo e traz resultados. Porém, podem não se adaptar muito bem ( como os journeymen ) aos processos da instituição de ensino, o que em muitos casos acaba provocando a saída deste professor da escola.
Os rebeldes são professores de altos e baixos, possuem uma conexão grande com os alunos (que os enxergam como especialistas ) e, sempre deixam claro o seu ponto de vista, mesmo que isso signifique ir contra todos. Por outro lado, não gostam muito do padrão e da mesmice, tendem a desrespeitar algumas regras que consideram desnecessárias e, por outro lado criam a suas próprias regras. Por muitas pessoas podem ser rotulados como agressivos, e até mesmo palhaços e estabanados demais.
Mas, nenhum professor é perfeito, se, por um lado a intransigência dos rebeldes atrapalha, por outro o feeling com os alunos e a capacidade de ensinar desses professores acabam fazendo toda a diferença.

2. Barracudas.
Esses professores são aqueles que, apesar de terem muito talento e conhecimento sobre o ensino-aprendizagem, tem também outras características que acabam sendo úteis para o cargo de supervisores, coordenadores. Portanto, a grande parte dos professores promovidos, que deixam a sala de aula são os barracudas.
Por isso, esses professores são muito críticos, gostam de dar palpites no estilo de ensino de outros professores e, muitas vezes acaba indo além dos limites aceitáveis. Mas, de qualquer maneira, todos esses palpites geralmente têm a ver com o lado profissional e, por mais duros que sejam, tem sempre a idéia de melhorar o desempenho de seus companheiros, o que não impede que ele seja tido muitas vezes como intrometido.
Os barracudas sabem que são acima da média e, por isso mesmo tem um ar superior que pode ser interpretado como arrogância por alguns colegas. E eles gostam de ser taxados como arrogantes e intrometidos e, acreditam que isso seja um dos fatores de seu excelente desempenho na educação. Porém, mesmo sendo geniosos demais, conseguem mostrar resultados muito superiores aos da maioria dos colegas, o que colabora para o ar arrogante desse professor.

1. Superstars ( ou Campeões ).
Esses professores são a menina dos olhos de qualquer instituição de ensino, são as celebridades do mundo da educação e, tem aquela faísca de educador ansioso e, seguem as regras de educação das instituições. Alem de automotivados e autoliderados, esse professor, quando esta no meio de uma equipe docente, consegue romper os limites do ensino-aprendizagem.
É o professor que consegue conceder menos alunos com dificuldades de aprendizagem, ter menos problemas durante as aulas e, principalmente isentar-se de alunos problemas. Isso porque, estudam, planejam, se auto avaliam, conhece seus alunos alem dos muros da escola e, não exitam em momento algum em mudar suas estratégias de ensino, são verdadeiros, autênticos e, em grande parte amigos de seus alunos.
É um grande contador de historias, compartilha suas historias com os colegas e, tem um grande repertório para cativar os alunos e realmente ajudá-los a ter sucesso. Por isso, pelas histórias e simpatia, eles oferecem o tipo de ensino-aprendizagem que o aluno precisa nos dias de hoje, é eficaz em fazer diagnósticos e não perde tempo. Se durante o diagnostico ele encontra oportunidade, ele aproveita, por outro lado, se achar que não está conseguindo alcançar o aluno, claramente pede auxilio de outro colega, e por esse motivo conseguem, com seu aluno, resolver o problema com eficácia e rapidez.
Grande parte desse êxito se da pelo prazer em colocar em prática novos conhecimentos e estratégias de ensino, que além de colocar em prática, faz questão de compartilhar com toda a equipe de ensino. Por esses motivos, são sempre procurados por colegas que querem novas idéias, novas dicas e novas estratégias de ensino para compartilharem em sala de aula.
Como o nome já diz são as celebridades da educação possuem o gás e a empolgação de um ansioso, mas sabem levar essa ansiedade pro lado certo para tirarem proveito dela. Por isso tudo, custam mais caro do que os outros tipos de professores, mas caso você encontre um, sugiro que você leve para sua escola o mais rápido possível. Certamente, os resultados valerão os custos.

O que as Escolas não Ensinam - por BILL GATES

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Análise Critica sobre o Currículo.

Quando nos vemos diante da reorganização do Currículo escolar temos a oportunidade de trazermos a tona essa discussão que nos remete aos mais variados âmbitos de análise, tanto no sentido objetivo quanto subjetivo.

Porém, antes mesmo de entrarmos no cerne da Proposta Curricular e consequentemente as brechas que a mesma nos fornece se faz necessário visualizar alguns fatores que constituem o Currículo e suas perspectivas. O currículo é antes de qualquer coisa uma espécie de organizador de práticas educacionais que por sua vez acaba por se moldar e se constituir como significativo educativo através de reflexões que o mesmo faz em relação a esquemas como o formativo, socializador, cultural, ou seja, o currículo não pode ser visto como conceito e sim como algo que se configura e se constrói através dos mais variados elementos políticos e educacionais.

A necessidade de se conquistar uma maior flexibilidade do currículo, com a urgente superação de programas rígidos e pré-estabelecidos. Pois, dependendo das reações observadas ou dos resultados obtidos, o trabalho deve ser modificado ou reestruturado, não deve haver espaço neste novo curriculo para planejamentos fechados, pois, sendo o ser humano um ser totalmente mutável, um projeto com essas características não pode ser rígido, ele tem de estar preparado para mudanças.

Refletir sobre as resistências e dificuldades encontradas, por professores e alunos, quando se envolvem em um trabalho interdisciplinar, pois, reconhecendo e compreendendo, poderemos encontrar meios para superar e auxiliar todos os envolvidos a perceberem as diferentes possibilidades dessa metodologia.   

sábado, 10 de dezembro de 2011

Essa é pra rir..!!

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência;
É velho, está superado;
Não tem automóvel, é um pobre coitado;
Tem automóvel, chora de "barriga cheia";
Fala em voz alta, vive gritando;
Fala em tom normal, ninguém escuta;
Não falta ao colégio, é um "caxias";
Precisa faltar, é um "turista";
Conversa com os outros professores, está "malhando" os alunos;
Não conversa, é um desligado;
Dá muita matéria, não tem dó do aluno;
Dá pouca matéria, não prepara os alunos;
Brinca com a turma, é metido a engraçado;
Não com a turma, é um chato brinca;
Chama a atenção, é um grosso;
Não chama a atenção, não sabe se impor;
A prova é longa, não dá tempo;
A prova é curta, tira as chances do aluno;
Escreve muito não explica;
Explica muito, o caderno não tem nada;
Fala corretamente, ninguém entende;
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário;
Exige, é rude;
Elogia, é debochado;
O aluno é reprovado, é perseguido;
O aluno é aprovado, deu "mole".
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!


Infelizmente muitas das leis que regem a educação são feitas por teóricos, muito deles talvez nunca tenham entrado em uma sala de aula para ministrar uma aula, ou mesmo, conheçam a realidade de muitas escolas por esse Brasil.
A administração escolar possui muitos pontos comparados a a administração de uma empresa, pois ambos devem preceder de racionalização das atividades e a sistematização dos procedimentos, buscando sinterização de cada membro.
Sendo assim, dentro de um processo de gerencia de qualidade, teremos um resultado de ensino-aprendizagem de qualidade.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

ANALISE TEXTUAL: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E TEMAS TRANSVERSAIS

      Fala-se cada vez mais em cidadania, na preservação da natureza, em educação sexual nas escolas, o Brasil está mudando rapidamente, e isso diz respeito diretamente a educação, o mercado de trabalho, os costumes e as instituições de ensino e familiar, pois, ja não são os mesmos do tempo de estudante do educador. Para formar os cidadãos desses novos tempos, os conteudos e o ensino das disciplinas terão de se adpatar sobre esses novos rumos que discorrem os Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais.
     A educação terá de adaptar-se as mudanças econômicas e sociais pelas quais passa o Brasil. Os PCN trazem orientação e sugestões para o educador articular dentro da pratica na sala de aula. Os PCNs, como o proprio nome diz, propõem orientações gerais sobre o básico a ser ensinado e aprendido em cada etapa. Os educadores devem adaptar os parâmetros a realidade de suas escolas e alunos, a orientar o planejamento escolar, as ações de reorganização do curriculo e a sreuniões com os educadores e pais.
     Os PCNs tratam das áreas de Portugues, Matemática, Ciências Naturais, Historia, Geografia, Educação Física e Arte, e os Temas Transversais, que abrangem Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e |Orientação Sexual.
     A escola não existe só para preparar os jovens para o mercado de trabalho, ela também deve formar politicos honestos, cidadãos cumpridores de suas obrigações, bons homens e mulheres sem preconceitos. Os Temas Transversais falam de assuntos que ajudam a escola e o educador a cumprir o papel de formar alunos-cidadãos.
     Os temas transversais não são novas matérias, sendo assim, um curso específico sobre Ética ou Saúde não seria suficiente para obter sucesso. Os Temas Transversais atravessam as áreas do currículo. O educador deve estar atento ao melhor momento para mencionar esses assuntos, ocasiões que surgirem por acaso, como uma notícia de jornal ou até mesmo uma briga na hora do intervalo, que mobilizem os alunos ou situações criadas pela sensibilidade do educador.
    O educador precisa enxergar o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento, afinal, da mesma forma que o docente não é detentor de todo o saber, o aluno, mesmo com dificuldades de aprendizagem, também não pode ser reduzido a alguém que simplesmente não sabe nada.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...